terça-feira, 14 de julho de 2009
domingo, 12 de julho de 2009
Intervenção
A intervenção ocorreu entre os dias 8 e 10 de junho. A abertura era as 18h e normalmente se encerrava as 21h.
O Laboratório de Metais era em um local isolado da EA, mas isso não impediu que fosse muito movimentada! Ficou cheia durante praticamente todo o tempo que estava aberta.
A aparência da sala era bem escura, a iluminação era focada especificamente nas máquinas e em todos os trabalhos que fizemos.
A primeira máquina foi um trabalho com o Processing. Colocamos placas de metal com alça na superfície da máquina, e por baixo colamos LDRs (sensores de luminosidade) e impressões de desenhos que fizemos na disciplina Desenho Projetivo. Quando as placas eram levantadas, uma música era tocada.
Os LDRs estavam soldados à um teclado de computador, e esse estava ligado a um computador com o Processing rodando: o quando uma tecla fosse pressionada, uma música iria reproduzir.
A segunda máquina era cheia de rolos, então decidimos fazer algo semelhante ao que ela parecia. Colocamos uma tela de projeção dentro dela e deixamos sua berada a mostra, para mostrar que podia ser puxada. Colocamos dentro dela uma desenho em A2 manteiga de outra parte da sala.
Havia também o Escritório ao lado do Laboratório. Lá fizemos a "Realidade Aumentada". Fizemos um código no processing para que quando a webcam visse o código impresso, apareceria na tela um objeto no SketchUp, que fizemos com nossos desenhos.
segunda-feira, 29 de junho de 2009
Fazendo a intervencao
Trabalhamos durante 3 semanas para preparar a intervercao, e isso exigiu muito tempo de todos os integrantes do grupo!
Quando voltamos de Inhotim escolhemos o local no qual fariamos o trabalho. Depois de andar muito por todos os locais acessiveis da EA achamos o Laboratorio de Metais, que nao era exatamente acessivel. Conseguimos autorizacao com o professor Fernando Ramos para utilizar o laborario; ha muitas maquinas la e nao seria permitido ligarmos nenhuma delas (podia ser perigoso) mas podiamos usar qualquer material disponivel na sala.
Na primeira semana somente decidimos o que queriamos fazer. O que precisariamos, quais circuitos deveriamos fazer, como e quais trabalhos iriamos expor e qual parte do espaco utilizariamos para isso.
Nas outras duas semanas fizemos o trabalho bracal: circuitos, codigos de processing, maquetes de monumentos arquitetonicos, desenhos, slides para projecao, conexao com internet e varias outras coisas.
Isso eh somente um resumo do que fizemos, porque detalhar tudo o que fizemos seria impossivel! Muitas ideias foram surgindo aleatoriamente durante o processo, outras foram mantidas desde o inicio e algumas ate mudaram durante a apresentacao! Mas no final tudo deu certo, entao tudo ficou bem haha
sexta-feira, 15 de maio de 2009
Analisando objetos interativos
Fizemos uma atividade hoje que era juntar em grupos de 3 pessoas e analisar criticamente os trabalhos interativos de outro grupo, tendo em vista a questão do virtual e do 3º espaço.
Eu, Babi Groppo e Jéssica, analisamos os trabalhos de Marina, Nathália e Mariane.
Primeiramente discutimos o trabalho da Marina, um carrinho que se movia quando se aproximava dele uma varinha. A aparência era bem interessante pois fazia alusão a um carro alegórico de escola de samba, principalmente porque ela colocou uma música, entretanto acreditamos que a música poderia ter sido mais trabalhada, se tornando um recurso convidativo. é interessante notar que, com esse trabalho, ela consegue atingir o conceito de 3º espaço já que o objeto estabelece uma ponte entre ele e o usuário e juntos eles criam um espaço.
Já o objeto produzido pela Nathália era visualmente bem interessante porém a interação era muito situada em pontos determinados, restringindo um pouco a interação, apesar da tentativa de ampliar o toque com o anel metálico que fechava os contatos. Apesar do objeto ter sido bem figurativo, ela conseguiu quebrar o conceito pré-programado da contemplação que é típico do diamante, ele permite o toque e se observa a modificação do brilho.
O da Mariane foi interessante também já que a interação era analógica, permitindo diversas gradações de projeções e cores, mas ela poderia ter explorado mais o acionamento inicial do sistema. O conceito de 3º espaço só perdeu um pouco nessa parte que o objeto estaria sempre ligado, perdendo a necessidade de existir uma pessoa interagindo, fora isso o objeto atende ao conceito de 3º espaço.
Eu, Babi Groppo e Jéssica, analisamos os trabalhos de Marina, Nathália e Mariane.
Primeiramente discutimos o trabalho da Marina, um carrinho que se movia quando se aproximava dele uma varinha. A aparência era bem interessante pois fazia alusão a um carro alegórico de escola de samba, principalmente porque ela colocou uma música, entretanto acreditamos que a música poderia ter sido mais trabalhada, se tornando um recurso convidativo. é interessante notar que, com esse trabalho, ela consegue atingir o conceito de 3º espaço já que o objeto estabelece uma ponte entre ele e o usuário e juntos eles criam um espaço.
Já o objeto produzido pela Nathália era visualmente bem interessante porém a interação era muito situada em pontos determinados, restringindo um pouco a interação, apesar da tentativa de ampliar o toque com o anel metálico que fechava os contatos. Apesar do objeto ter sido bem figurativo, ela conseguiu quebrar o conceito pré-programado da contemplação que é típico do diamante, ele permite o toque e se observa a modificação do brilho.
O da Mariane foi interessante também já que a interação era analógica, permitindo diversas gradações de projeções e cores, mas ela poderia ter explorado mais o acionamento inicial do sistema. O conceito de 3º espaço só perdeu um pouco nessa parte que o objeto estaria sempre ligado, perdendo a necessidade de existir uma pessoa interagindo, fora isso o objeto atende ao conceito de 3º espaço.
segunda-feira, 11 de maio de 2009
2o trabalho no Processing
PFont font;
float x = 33; // X-coordinate of text
float y = 60; // Y-coordinate of text
void setup()
{
size(300, 200);
font = loadFont("SanKsB-24.vlw");
textFont(font);
noStroke();
}
void draw()
{
fill(204, 120);
rect(0, 0, width, height);
fill(0);
// If the cursor is over the text, change the position
if ((mouseX >= x) && (mouseX <= x+55) &&
(mouseY >= y-24) && (mouseY <= y)) {
x += random(-5, 5);
y += random(-5, 5);
background(255,0,0);
}
text("Shake It", x, y);
}
domingo, 10 de maio de 2009
Objeto Interativo
Visita a Inhotim
Sexta fomos a Inhotim, finalmente! Foi praticamente a turma toda, e foi uma viagem muito boa. Eu sabia que la ia ser bonito, mas nao achei que seria tanto quanto realmente eh. O lugar eh imenso (mas tambem nao tanto quanto parece no mapinha) e tem diversar galerias e jardins maravilhosos. Nao consguimos visitar todas as galerias, claro, impossivel fazer isso em um dia, mas visitamos a maioria. Meu grupo teve que visitar no inicio para apresentar para os outros a Galeria Cildo Meirelles: das 3 obras, uma estava ~viajando. Mas as duas que estavam la foram otimas. Nao me lembro dos nomes, desculpa, mas a primeira que vimos era das bolas envolvidas pela malha de ferro(?) que fez eu me sentir viajando pelo espaco, parecia a superficie da lua, realmente. (E que otimo, to ouvindo musica e comecou agora uma chamada 'Life on the Moon') A segunda foi terrivel pra eu andar: tinham cacos de vidro enormes no chao por um labirinto feito com materiais do cotidiano; e foi ruim andar porque meu sapato era cheio de furinhos, eu tava parecendo uma lesma la haha.
Mas a minha preferida foi a Galeria Praca, na obra das caixas de som la, que eu tambem nao lembro o nome, que vergonha. Mas juro que foi a obra mais bonita e tocante, mesmo que nao tivesse nada visual. Nao da pra descrever o sentimento de ouvir aquilo, serio! Como o Sandro disse, da pra ficar o dia inteiro la mesmo.
E os jardins eu nem comento, sao fabulosos. Mas claro, Burle Marx, ne!
E eu queria comer comida la, mas descobri que realmente muito caro, muito mais que eu imaginava haha
Na obra do Helio Oiticica.
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